sábado, 31 de enero de 2009

Manifesto pela solidariedade

Agrego al manifiesto anterior la traducción al portugués, ya que no la tenía al momento en que la leí:


MANIFESTO PELA SOLIDARIEDADE

Sobre nós:

Os que subscrevemos este manifesto somos cidadãos em pleno uso de nossos direitos civis, e titulares da soberania popular, da qual emanam os poderes do Estado.

Os assinantes nos dirigimos a todos os cidadãos do mundo, conhecedores da situação de pobreza, fome e doença na qual se encontra grande parte da população humana num momento histórico, como o atual, no qual se dispõe dos suficientes médios políticos, econômicos e científicos que poderiam solucionar estes problemas.

Este manifesto tem vocação de universalidade, e vai dirigido a toda a humanidade, a cada ser humano que habita o planeta, para que tome consciência da terrível situação à qual se enfrentam milhões de pessoas e de alguma maneria atue em conseqüência para terminar com esta insustentável situação. Por isso a versão original em espanhol será traduzida a diversas línguas, pois nosso propósito consiste em fazer ouvir a voz da opinião pública nos lugares em las que se tomam as decisões políticas e econômicas do mundo.

A QUEM NOS DIRIGIMOS:

Nos dirigimos à classe política governante de nossos países; como também aos mais altos mandatários das Organizações Internacionais, tais como a Organização das Nações Unidas, e aos Presidentes y Governos dos países mais poderosos economicamente da Terra.


MANIFESTAMO-LHES:

1.- Que este texto tem sua origem na constatação da extrema situação de necessidade e de fome que sofre uma grande parte da população da Terra e no desigual e injusto repartição de bens que existe atualmente no mundo. Entendemos que la equanimidade e a armoria no mundo tem por base o reconhecimento da dignidade intrínseca e dos direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana, pelo qual é inadmissível que uma grande parte da população mundial tenha que enfrentar-se a uma realidade tão precária, a tal grado de injustiça e desigualdade, a tanta fome, pobreza y desnutrição.

2.- Que consideramos que tal situação é intrinsecamente perversa e não admissível nem moral nem eticamente, dado que todos os seres humanos nascem livres e iguais. Igualmente, temos presente que todos los cidadãos do mundo têm esses direitos desde o mesmo instante de sue nascimento e não como uma promessa futura cuja conquista dependa da realidade política, social ou econômica de seus países.

3.- Que defendemos que é completamente injusto, imoral e um crime humanitário punível ante os tribunais internacionais e a Historia que, em pleno Século XXI, existam seres humanos que tenham fome no mundo, e que morram por isso. Que é um agravante de esse crime que, existindo as leis internacionais suficientes, assim como os médios técnicos, econômicos e científicos para corrigir tal situação, los que exercem o poder no mundo não realizem as ações necessárias para solucionar o que gene raçoes futuras cali ficarão de verdadeiro genocídio no qual serão culpáveis todos aqueles que, tendo os médios para solucionar o problema, não os tenham empregado.

4.- Que consideramos que esta injusta situação é contraria ao Direito Natural, aos Direitos Humanos e às normas da mais elemental ética, e entendemos que tem chegado o momento de que a voz da opinião pública exija de seus governantes o final de tal estado de coisas.

5.- Que o presente manifesto não é um manifesto utópico; e que tampouco é um manifesto político, nem se pretende com o mesmo a instauração de um novo ordem político o sócio-econômico mundial, nem nenhum menoscabo do tecido empresarial, sanitário e social do mundo desenvolvido, mas a ais elemental justiça com os desfavorecidos.

PORTANTO, EXIGIMOS A NOSSOS GOVERNANTES:

1.- A adopção de medidas imediatas e urgentes para paliar tal situação de fome, doença e desnutrição no terceiro mundo. Consideramos que tais medidas não constituem uma utopia, mas que são perfeitamente viáveis y possíveis.

2.- Manter o compromisso de cumprir os Objetivos do Milênio que, estabelecidos por Nações Unidas no ano 2000, definem os princípios aos que tem de ajustar-se l atuação dos países e do sistema econômico internacional para superar, com o horizonte afixado em 2015, la injustiças que sofre a humanidade.

3.- A realização de ações solidarias sistemáticas com os países mais desfavorecidos e que se estabeleça ordem lógico e humano de prioridades na política econômica, com projetos inteligentes que criem riqueza y postos de trabalho nos países afetados, facilitando um desenvolvimento sustentável e um progresso que lhes ajude na consolidação de uma rede sanitária, econômica e social estável que faça possível o retorno a uma situação de partida igualitária.

4.- Que se tomem as medidas necessárias para que os países ricos destinem uma parte de seus orçamentos à criação de riqueza, de empresas y de fontes de trabalho nos países afectados; assim como a adopção de um acordo internacional, que deveria subscrever-se na ONU de obrigado cumprimento para os países desenvolvidos.

5.- A implantação de um código ético que regule a estratégia das empresas multinacionais, como também a eliminação dos paraísos fiscais e a aplicação da taxa Tobin, ou outra similar, às transações comerciais internacionais, que permita criar um fundo de solidariedade gestionado por Nações Unidas.

6.- Não aceitaremos simples declaracões de princípios que não se traduzam em políticas concretas. Em definitiva, APELAMOS ao sentido de generosidade e humanidade de todos, e fundamentalmente da classe política internacional economicamente poderosa.

Desde a terra que espera y acredita firmemente na Solidariedade que construa um mundo melhor e mais justo, a 30 de janeiro de 2009"

viernes, 30 de enero de 2009

Manifiesto por la solidaridad




Aqui pego yo también el manifiesto por la solidaridad que está circulando cada vez por más blogs. Me recuerda a las movilizaciones internacionales para manifestarse en contra de los planes de invasión a Irak, poco antes de que se produciera. El filósofo Fernando Savater escribió en "Etica para Amador", y de manera más breve, "los humanos tenemos una única obligación: no ser imbéciles".
Contaminamos el único mundo que tenemos; la guerra y las drogas o sea, la autodestrucción de la humanidad son las actividades ilegales que más dinero mueven en el mundo. La "industria farmacéutica" y la "salud privada" convierten a los pacientes en clientes y quien tiene dinero es quien tiene derecho a vivir. Escribinmos muchas palabras pero no decimos en voz alta, "si el pais X vende armas y el país Z las usa contra inocentes, no compremos nada de ninguno de los dos".
Hace solo un rato que veo este texto en los blogs y ya me apresuro a publicarlo. Espero que sirva su multiplicación en miles de blogs y que las palabras lleguen a convertierse en hechos. Les invito a ver este video y este otro. Ya se que son de películas, pero la realidad es aún peor que lo que se ve alli.


MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD

QUIENES SOMOS:

Los que suscribimos este manifiesto somos ciudadanos en el pleno uso de nuestros derechos civiles, y titulares de la soberanía popular, de la cual emanan los poderes del Estado.

Los firmantes nos dirigimos a todos los ciudadanos del mundo, conocedores de la situación de pobreza, hambre y enfermedad en la que se encuentra gran parte de la población humana en un momento histórico, como el actual, en el que se disponen de los suficientes medios políticos, económicos y científicos que pudieran solucionar estos problemas.

Este manifiesto tiene vocación de universalidad, y va dirigido a toda la humanidad, a cada ser humano que habita el planeta, para que tome conciencia de la terrible situación a la que se enfrentan millones de personas y de alguna manera actúe en consecuencia para terminar con esta insostenible situación. Por ello la versión original en español será traducida a diversas lenguas, pues nuestro propósito consiste en hacer oír la voz de la opinión pública en los lugares en las que se toman las decisiones políticas y económicas del mundo.

A QUIÉN NOS DIRIGIMOS:

Nos dirigimos a la clase política gobernante de nuestros países; así como a los más altos mandatarios de las Organizaciones Internacionales, tales como la Organización de las Naciones Unidas, y a los Presidentes y Gobiernos de los países más poderosos económicamente de la Tierra.


LES MANIFESTAMOS:

1.- Que este texto tiene su origen en la constatación de la extrema situación de necesidad y de hambre que sufre una gran parte de la población de la Tierra y en el desigual e injusto reparto de bienes que existe actualmente en el mundo. Entendemos que la ecuanimidad y la armonía en el mundo tienen por base el reconocimiento de la dignidad intrínseca y de los derechos iguales e inalienables de todos los miembros de la familia humana, por lo cual es inadmisible que una gran parte de la población mundial tenga que enfrentarse a una realidad tan precaria, a tal grado de injusticia y desigualdad, a tanta hambre, pobreza y desnutrición.

2.- Que consideramos que dicha situación es intrínsecamente perversa y no admisible ni moral ni éticamente, dado que todos los seres humanos nacen libres e iguales. Igualmente, tenemos presente que todos los ciudadanos del mundo tienen esos derechos desde el mismo instante de su nacimiento y no como una promesa futura cuya conquista dependa de la realidad política, social o económica de sus países.

3.- Que defendemos que es completamente injusto, inmoral y un crimen humanitario punible ante los tribunales internacionales y la Historia que, en pleno Siglo XXI, existan seres humanos que pasen hambre en el mundo, y que mueran por ello. Que es un agravante de ese crimen que, existiendo las leyes internacionales suficientes, así como los medios técnicos, económicos y científicos para corregir dicha situación, los que ejercen el poder en el mundo no lleven a cabo las acciones necesarias para solucionar lo que generaciones futuras calificarán de verdadero genocidio en el que serán culpables todos aquellos que, teniendo los medios para solucionar el problema, no los hayan empleado.

4.- Que consideramos que esta injusta situación es contraria al Derecho Natural, a los Derechos Humanos y a las normas de la más elemental ética, y entendemos que ha llegado el momento de que la voz de la opinión pública exija de sus gobernantes el final de tal estado de cosas.

5.- Que el presente manifiesto no es un manifiesto utópico; y que tampoco es un manifiesto político, ni se pretende con el mismo la instauración de un nuevo orden político o socio-económico mundial, ni ningún menoscabo del tejido empresarial, sanitario y social del mundo desarrollado, sino la más elemental justicia con los desfavorecidos.

POR TODO ELLO, EXIGIMOS A NUESTROS GOBERNANTES:

1.- La adopción de medidas inmediatas y urgentes para paliar tal situación de hambre, enfermedad y desnutrición en el tercer mundo. Consideramos que tales medidas no constituyen una utopía, sino que son perfectamente viables y posibles.

2.- Mantener el compromiso de cumplir los Objetivos del Milenio que, establecidos por Naciones Unidas en el año 2000, definen los principios a los que ha de ajustarse la actuación de los países y del sistema económico internacional para superar, con el horizonte fijado en 2015, las injusticias que aquejan a la humanidad.

3.- La realización de acciones solidarias sistemáticas con los países más desfavorecidos y que se establezca un orden lógico y humano de prioridades en la política económica, con proyectos inteligentes que creen riqueza y puestos de trabajo en los países afectados, facilitando un desarrollo sostenible y un progreso que les ayude a la consolidación de una red sanitaria, económica y social estable que haga posible el retorno a una situación de partida igualitaria.

4.- Que se tomen las medidas necesarias para que los países ricos destinen una parte de sus presupuestos a la creación de riqueza, de empresas y de fuentes de trabajo en los países afectados; así como la adopción de un acuerdo internacional, que debería subscribirse en la ONU de obligado cumplimiento para los países desarrollados.

5.- La implantación de un código ético que regule la estrategia de las empresas multinacionales, así como la eliminación de los paraísos fiscales y la aplicación de la tasa Tobin, ú otra similar, a las transacciones comerciales internacionales, que permita crear un fondo de solidaridad gestionado por Naciones Unidas.

6.- No aceptaremos simples declaraciones de principios que no se traduzcan en políticas concretas. En definitiva, APELAMOS al sentido de la generosidad y humanidad de todos, y fundamentalmente de la clase política internacional económicamente poderosa.

Desde la tierra que espera y cree firmemente en la Solidaridad que construya un mundo mejor y más justo, a 30 de enero de 2009"



MANIFESTE POUR LA SOLIDARITÉ

QUI SOMMES-NOUS:

Les adhérents à ce manifeste sommes des citoyens en plein usage de nos droits civils et titulaires de la souveraineté populaire, de laquelle émanent les pouvoirs de l'État.

Les signataires nous nous adressons à tous les citoyens du monde, informés de la situation de pauvreté, de famine et de maladie dans laquelle se trouve une grande partie de la population humaine dans un moment historique, comme l'actuel, où l'on dispose des moyens suffisants tant dans les domaines politiques, économiques et scientifiques qui pourraient résoudre ces problèmes.

Ce manifeste a une vocation d'universalité et s'adresse à l'humanité entière, à chaque être humain qui habite cette planète afin qu'il prenne conscience de la terrible situation à laquelle sont confrontés des millions de personnes et d'une certaine façon agisse en conséquence pour mettre fin à cette situation. Pour ce faire la version originale en espagnol sera traduite en diverses langues, car notre intention est de faire entendre la voix de l'opinion publique jusqu'aux lieux où se prennent les décisions politiques et économiques concernant le monde.

Á QUI NOUS NOUS ADRESSONS:

Nous nous adressons à la classe politique gouvernante de nos pays, ainsi qu'aux plus hauts mandataires Des Organisations Internationales, telles que l'Organisation des Nations Unies, et aux Présidents et Gouvernements des pays les plus puissants, économiquement parlant, de la Terre.

NOUS LEUR MANIFESTONS :

1.- Que ce texte émane de la constatation de la situation extrême de besoin et de famine que souffre une grande partie de la population de la Terre et de l'injuste distribution des biens existants aujourd'hui dans le monde. Nous entendons que l'impartialité et l'harmonie dans le monde ont pour base la reconnaissance de la dignité intrinsèque et des droits égaux et inaliénables de tous les membres de la famille humaine, raison pour laquelle il est inadmissible qu'une grande partie de la population mondiale doive affronter une réalité si précaire, à un degré tel d'injustice et d'inégalité, à tant de famine, de pauvreté et de dénutrition.

2.- Que nous considérons que dite situation est de façon inhérente perverse et inadmissible ni moralement ni éthiquement, étant donné que tous les êtres humains naissent libres et égaux .De la même manière, nous n'oublions pas que tous les citoyens du monde ont ces droits dès leur naissance et non comme une promesse future dont la conquête dépend de la réalité politique, sociale et économique de leurs pays.

3.-Que nous défendons qu'il est absolument injuste, immoral et un crime humanitaire punissable devant les tribunaux internationaux et l'Histoire que, en plein XXI ème Siècle, existent des êtres humains qui souffrent de faim dans le monde et qui en meurent. Que c'est une circonstance aggravante de ce crime qu'existant les lois internationales suffisantes, ainsi que les moyens techniques, économiques et scientifiques pour corriger cette situation, ceux qui exercent le pouvoir dans le monde ne réalisent les actions nécessaires pour résoudre ce que les futures générations qualifieront d'authentique génocide dont seront coupables tous ceux qui tout en ayant les moyens pour résoudre ce problème ne les auront pas utilisés.

4.- Que nous considérons que cette situation injuste est contraire au Droit Naturel, aux Droits Humains et aux règles de l'éthique la plus élémentaire et nous pensons que le moment est venu que la voix de l'opinion publique exige de ses dirigeants la fin d'un tel état des choses.

5.- Que ce présent manifeste n'est pas un manifeste utopique; ni un manifeste politique, ni nous prétendons avec ceci l'instauration d'un nouvel ordre politique ou socio-économique mondial, ni aucun discrédit des réseaux entreprise, sanitaire et social du monde développé, sinon la justice la plus élémentaire envers les plus démunis.

POUR TOUTES CES RAISONS , NOUS EXIGEONS DE NOS DIRIGEANTS:

1.- L'adoption de mesures immédiates et urgentes pour mettre fin à la situation de famine, de maladie et dénutrition dans le Tiers-Monde. Nous considérons que de telles mesures ne constituent pas une utopie, sinon qu'elles sont parfaitement viables et possibles.

2.- Maintenir le compromis de remplir les Objectifs du Millénaire qui, établis par les Nations Unies en 2000, définissent les principes sur lesquels doit s'adapter la conduite des pays et du système économique international pour surmonter, avec comme horizon 2015, les injustices dont souffrent l'humanité.

3.- La réalisation d'actes solidaires systématiques envers les pays les plus démunis et que s'établisse un ordre logique et humain de priorités en politique économique, avec des projets intelligents qui créent richesse et emploi dans les pays affectés, facilitant un développement soutenable et un progrès qui les aide à consolider un réseau sanitaire, économique et social stable qui rende possible le retour à une situation de départ égalitaire.

4.- Que les mesures nécessaires soient prises afin que les pays riches destinent une part de leurs budgets à la création de richesse et d'entreprises et de sources de travail dans les pays affectés ; ainsi que l'adoption d'un accord international qui devrait se souscrire à la ONU et d'application obligatoire de la part des pays développés.

5.- l'implantation d'un code éthique qui contrôle la stratégie des entreprises multinationales, ainsi que l'élimination des paradis fiscaux et l'application de la taxe Tobin, ou une autre de semblable quand aux transactions commerciales internationales qui permette de créer un fonds de solidarité géré par les Nations Unies.

6.- Nous n'accepterons pas de simples déclarations de principes qui ne se traduisent en politiques concrètes. En définitive, NOUS FAISONS APPEL au sens de la générosité et de l'humanité de tous et fondamentalement de la classe politique internationale, économiquement puissante.

Depuis la Terre qui espère et croit fermement en la Solidarité qui puisse construire un monde meilleur et plus juste, le 30 janvier 2009.


MANIFESTO ON BEHALF OF SOLIDARITY.

WHO WE ARE:

We, the endorsers of this Manifesto, are citizens on total use of our civil rights and holders of popular sovereignty, from where State Powers are emanated.

We, the signers, aware of the situation of poverty, hunger and illness in which great part of the human population lives despite being in a historical moment, as the current one, where sufficient political, economical and scientific means are available so as to solve these problems, address to all world citizens.


This public declaration is a universal calling which heads for the whole humanity, to each human being that inhabits this planet, for them to become aware for the terrible situation that millions of people have to face and, somehow, to encourage them to act accordingly, to bring to an end this unsustainable situation. This is why the original version in Spanish will be translated to different languages, since our intention is that the public opinion´s voice is heard in those places where political and economical decisions are adopted.

WHOM DO WE ADDRESS TO?:

We address to all the politicians who rule our countries; as well as to the highest heads of International Organizations, such as The United Nations, and to presidents and governments of the richest and most powerful countries of the world.


WE DECLARE:

1.- That this text has its origin in the certain fact of the extreme situation of the needs and hunger a big part of the world’s population suffers and in the current unequal and unfair distribution of the properties existing in the earth. We understand that the equanimity and the harmony in our planet must exist based in the acknowledgment of the equal, inalienable and intrinsic dignity of all the members of the human family, that is why it is unacceptable that a big part of the world’s population has to face such a precarious reality with this level of injustice, inequality, hunger, poverty and malnutrition.

2.- Since all human beings are born to be free, we believe that this situation is particularly evil and unethical. We also plead that all citizens in the world must have these rights in the same moment they are brought to life and not as a future promise to be reached depending of the political, social or economical reality of their homeland.

3.- We defend what is utterly unfair, immoral and a humanitarian punishable crime before the international courts and the History that right in the 21st century there still exist human beings starving in this World and dying because of that. It is an aggravating circumstance that, existing enough international laws and technical, economical and scientific means to correct the aforementioned situation, those who have the power in the world do not carry out the necessary actions to solve what future generations will only describe as a real genocide in which they all will be guilty for having the means to solve the problem, but not using them.

4.-We consider this unfair situation to be against the Natural Law, the Human Rights and the procedure of the most elementary ethical principles, and we understand that the moment has come in which the voice of the public opinion demands from their leaders the end of such state of affairs.


5.- That this is neither a utopian nor a political manifesto, and it does not expect the founding of a new political or socio-economic world order, nor any damage to the business, sanitary or social network of the First World, but the most elementary justice with the underprivileged.

BECAUSE OF ALL THE FACTS AFOREMENTIONED, WE DEMAND OF OUR LEADERS:

1. To adopt immediate and urging measures to alleviate such a situation of hunger, illness and malnutrition in the Third World. We think that such measures do not represent any utopia as they are perfectly feasible and possible.

2. To maintain the promise of fulfilling the Millenium Objetives which were established by the UN in the year 2000. These Objectives define the principles that the countries and the international economical system must follow in order to overcome the unfair situations humanity suffers towards the year 2015 (as it was agreed).

3. To perform systematically acts of solidarity towards the countries in an unfavourable position and to establish a logical and human order of priorities in the economical policy, including intelligent projects that create wealth and jobs in the aforementioned countries, offering sustainable development and progress to help them to consolidate a permanent social, economical and health service network that makes it possible for them to start from an equal position.


4. To take the necessary steps so that the richest countries allocate part of their national budgets to create wealth, companies and work sources in the aforementioned countries, as well as to adopt an international agreement, which should be compulsory for the developed countries and signed in the UN.

5. To implement an ethical code that regulates the multinational companies strategy, as well as the elimination of the tax havens and the application of the Tobin Tax —or a similar one— to the international commercial transactions, that will allow to create a solidarity fund managed by the UN.

6. We will not accept simple declarations of principles that are not transformed into specific policies. In other words, we appeal to everybody’s sense of generosity and humanity, especially from the ones who belong to the international ruling class that have the economical power.

From the Earth that waits and believes firmly in the Solidarity that can build a better and fairer world, 30th January 2009.
ENLACES PARA OTRAS LENGUAS:



TRADUCCION DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL GALLEGO

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL CATALAN

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL HEBREO

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL JAPONÉS

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL ITALIANO

miércoles, 28 de enero de 2009

Lenguas en peligro




Según informes de la UNESCO, de las aproximadamente 6.700 lenguas que se hablan en el mundo,más de 3.000 están en peligro de desaparecer. De hecho, una lengua desaparece, en promedio, cada dos semanas. Cada vez que esto sucede, desaparece también una manera de ver el mundo, de contar historias, de transmitir determinados conocimientos, de preservar la cultura de quienes la hablaban.
Cuando pensamos en los principales idiomas, podemos enumerar fácilmente una lista de 10 o 20 lenguas como inglés, francés,español, etc. ¿Que pasa con las demás? El 96% de las 6.700 lenguas existentes en el mundo son habladas sólo por el 4% de la población mundial. El 80% de las lenguas africanas carece de transcripción escrita. Estamos tan acostumbrados a la escritura, que a veces olvidamos la tradición de algunos grupos humanos de transmitir oralmente sus conocimientos.
El pasado 2008 fue el año internacional de los idiomas, y como puede verse siguiendo el link, ya mucha gente está poniendo manos a la obra para salvar tantas lenguas como sea posible.Esperemos que lo consigan, porque es muy grande la diversidad cultural que está en peligro.

domingo, 25 de enero de 2009

Mascotas y bienestar


Foto: markhillary





En un artículo se ha publicado que según dos estudios japoneses, el hecho de jugar con las macotas es fuente de felicidad y bienestar. Para ser más específico, disminuye el stréss, combate la depresión, influye en el desarrollo de la confianza entre las personas, mejora el humor y reduce los índices de ansiedad.
Realmente no hacía falta estudios científicos para saber eso, pues quienes tenemos mascotas lo sabemos hace tiempo. Un perro puede notar cómo nos sentimos y acercarse para brindar su apoyo, entonces uno lo acaricia o le habla y se siente mejor, lo se desde la experiencia. Un gato se frota contra las piernas y ronrronea, entre otras formas de expresar su cariño, aun cuando para otras personas tengan la mala fama de ser animales fríos. Es un clásico el juego entre personas y perros donde el animal va a buscar un palo, una pelota, o un disco, o el juego con un gato,con algo tan simple como un hilo,al que persigue como si fuera un ratón. No solo es entretenido para ambos, mascota y dueño, sino que hace bien.
No solo son mascotas, son amigos. Son fieles,cariñosos, y nos acompañan durante toda su vida, que desgraciadamente es más corta que la de un humano.
Recordemos el origen de la frase "El perro es el mejor amigo del hombre". La pronunció el abogado George Graham Vest, en Estaos Unidos, cuando un hombre llevó a juicio a un vecino por haber matado a su perro. El abogado dijo en el juicio, el cual ganó:

"Caballeros del jurado: El mejor amigo que un hombre pueda tener, podrá volverse en su contra y convertirse en su enemigo. Su propio hijo o hija, a quienes crió con amor y atenciones infinitas, pueden demostrarle ingratitud. Aquellos que están mas cerca de nuestro corazón, aquellos a quienes confiamos nuestra felicidad y buen nombre, pueden convertirse en traidores.

El dinero que un hombre pueda tener también podrá perderlo, se volará en el momento que más lo necesite.
La reputación de un hombre quedará sacrificada por un momento de locura o debilidad.

Las personas están dispuestas a caer de rodillas para honrar nuestros éxitos, serán los que arrojen la primera piedra, cuando el fracaso coloque nubes sobre nuestro porvenir.
El único, absoluto y mejor amigo que tiene el hombre en este mundo egoísta, el único que no lo va a traicionar o negar, es su PERRO.

Caballeros del jurado, el perro de un hombre está a su lado en la prosperidad y en la pobreza, en la salud y en la enfermedad. Dormirá en el frío piso donde sopla el viento y cae la nieve, sólo para estar junto a su amo.

Besará la mano que no tenga comida para ofrecerle, lamerá las heridas y amarguras que produce el enfrentamiento con el áspero mundo.

Si la desgracia deja a su amo sin hogar y amigos, el confiado perro solo pide el privilegio de acompañar a su amo para defenderlo contra todos sus enemigos.

Y cuando llega el último acto, y la muerte hace su aparición y el cuerpo es enterrado en la fría tierra, no importa que todos los amigos hayan partido. Allí junto a la tumba, se quedará el noble animal, su cabeza entre sus patas, los ojos tristes pero abiertos y alertas, noble y sincero, mas allá de la muerte."


Quienes tiene también mascotas-y quienes no las tienen también- pueden dejar aqui sus opiniones o contar alguna experiencia, que siempre son bienvenidas.

domingo, 18 de enero de 2009

Selección de proverbios.


Foto:Robbie1

Al buscar la definición de proverbio encontré: "sentencia o refrán de origen popular que contiene un consejo o enseñanza". Es verdad que no se sabe quién lo ha enunciado por vez primera, pues si se supiera sería una cita. Tampoco se sabe siempre cuál es el origen, pues hay muchos que se atribuyen a determinados países, y al buscar en la red encontré a veces un mismo proverbio atribuído al menos a dos países diferentes. Lo más importante, más allá de esos detalles, es poder decir mucho con pocas palabras, que sea a la vez una frase útil y siempre actual, en cualquier tiempo y lugar.
Basándome en esas características que resalto en un proverbio, seleccioné algunos para compartirlos aqui:

Ama a tus vecinos, pero no te deshagas de la cerca.
Antes de iniciar la labor de cambiar el mundo, da tres vueltas por tu propia casa.
Aprender sin pensar es inútil, pensar sin aprender peligroso.
Cuando el dinero habla, la verdad calla.
Dime y olvidaré, muéstrame y podría recordar, involúcrame y entenderé.
Disfruta la vida, es más tarde de lo que crees.
El dragón inmóvil en las aguas profundas se convierte en presa de los cangrejos.
El hombre que no sabe sonreír no debe abrir la tienda.
El jade necesita ser tallado para ser una gema.
Es más fácil saber cómo se hace una cosa que hacerla.
La gente se arregla todos los días el cabello, ¿por qué no el corazón?
Las grandes almas tienen voluntades; las débiles tan solo deseos.
No puedes guiar el viento, pero puedes cambiar la dirección de tus velas.
Nunca mates una mosca sobre la cabeza de un tigre.
Si el alumno no supera al maestro, ni es bueno el alumno, ni es bueno el maestro.
Si eres paciente en un momento de ira, escaparás a cien días de tristeza.
Si haces planes para un año, siembra arroz. Si los haces para dos lustros, planta árboles. Si los haces para toda la vida, educa a una persona.
Si das pescado a alguien calmas su hambre por un día, si le enseñas a pescar calmas su hambre para siempre.
Si no quieres que se sepa, no lo hagas.
Si te caes siete veces, levántate ocho.
Si un problema tiene solución, no hace falta preocuparse. Si no tiene solución, preocuparse no sirve de nada.
Un copo de nieve nunca cae en el lugar equivocado.
Un viaje de mil kilómetros empieza por un solo paso.
Nadie prueba la profundidad de un rio con los dos pies.
Quien planea una venganza está cavando dos tumbas.

Ustedes podrán decirme cuáles les gustaron más, y mencionar algún otro proverbio o refrán que les guste o que sea del lugar donde viven.

martes, 13 de enero de 2009

Mi rosa blanca



Foto:

Carlos Reusser M.








Ya muchos conocerán el famoso poema de José Marti:

Cultivo una rosa blanca
En julio como en enero
Para el amigo sincero
Que me da su mano franca

Y para el cruel que me arranca
El corazón con que vivo
Cardo ni ortiga cultivo
cultivo una rosa blanca.


No deja de tener vigencia en ninguna época. Muy por el contrario, en nuestros dias es más necesario que nunca oir esas bellas y a la vez sabias palabras. La lucha por alcanzar y conservar la paz no parece ser menos complicada que la lucha armada. Cualquiera diria que la paz y las buenas relaciones son algo deseable, y sin embargo, no entiendo por qué no se hacen todos los esfuerzos necesarios, en concordancia con ese supuesto. Hace tiempo, en la facultad, una profesora dijio una frase interesante: "un hombre es todos los hombres". Un ser humano pasará por circunstancias similares a los demás, desde el nacimiento a la muerte: temores, alegrias, búsquedas, decisiones,etc. Un ser humano que sepa estar en paz consigo y con el mundo es un buen principio para la paz. Si además de eso, dos seres humanos logran solucioinbar sus diferencias, ese es otro paso, pues si dos pueden, también un grupo, una comunidad, un país, un mundo. Por eso me interesa siempre procurar buenas relaciones, solucionar diferencias, dialogar, tal vez con excesiva confianza en el diálogo, mucho optimismo, pero no termino de creer que eso sea malo.

En estos dias vemos con horror la tragedia humanitaria en Gaza, ese holocausto palestino. ¿ Cómo podríamos esperar la paz entre dos pueblos si no lográramos primero la paz en nosotros mismos y con nuestros vecinos, amigos, conocidos?


"¡He sido insultado!, ¡He sido herido! ¡He sido golpeado!. La ira cesa en aquellos que no albergan este tipo de pensamientos. Las ocasiones de odio ciertamente nunca son apaciguadas mediante el odio. Son apaciguadas estando libre de odio. Esta es una ley eterna."

Dhammapada, texto budista


A mi en particular me han echado en cara, con intención de herirme, mi condición de estar en el paro actualmente, y de no estar casado o en pareja en estos dias. Pues bien, me alegro por quienes tienen trabajo y pareja, y espero sinceramente que no deban pasar por esta situación de paro que nos causa stress a muchos. Si la intención fue herirme, debo decir que muy por el contrario, me siento muy animado, porque ahora soy más consciente de que no estoy haciendo lo suficiente, que no estoy dando el 100% de lo que puedo dar, y desde ahora lo haré. Lejos de estar herido, agradezco la acción, por ponerme en marcha, por ser una ocasión para ejercitar mi autocontrol, y además perdono, y cultivo una rosa blanca. Espero que la paz interior y la paz en el mundo sean objetivos alcanzables en el transcurso de este año, o que al menos demos pasos importantes en ese sentido.




jueves, 8 de enero de 2009

Crisis mundial, la oportunidad de cambiar de camino


Foto: karpidis









He leído recientemente dos noticias insólitas, al menos para mi, y que he relacionado como parte de una misma crisis. Pienso que no llegamos nunca a una crisis económica si no tenemos al mismo tiempo una crisis social e incluso ética, una crisis de valores. Como he dicho en otros momentos, una crisis es una combinación de peligros y oportunidades, es decir, peligro de acabar muy mal y oportunidad de evitarlo y aprender. Es también un síntoma que indica que nuestra manera de vivir y coexistir no está funcionando y que debe ser cambiada.
La primera noticia indica que en Tokio, miles de ejecutivos y empleados, vestidos con sus trajes, se reunieron para rezarle al dios del comercio.
¿Cómo no se me había ocurrido antes? Parece que en este mundo muchas personas adoraran a un dios del comercio, incluso con sacrificios humanos. Uno al que ponen por encima de todas las cosas. Imagino que no le rezan por la paz mundial, sino por no perder un estilo de vida, un auto caro, una mansión, y todas esas cosas sin las cuales no podrían vivir.Tal vez ese culto tiene muchos más seguidores de los que yo pensaba, y en todo el planeta.
La otra noticia dice que en Estados Unidos,dos empresarios de la pornografia pidieron al Estado un plan de rescate financiero por 5.000 millones de dólares.Según el artículo en el link, enviaron esa petición al Congreso. Uno de ellos habría expresado que en tiempos de tensión, los ciudadanos se vuelcan a esa alternativa para aliviarse. El otro piensa, por el contrario, que con tantos problemas, la gente está muy deprimida como para tal asunto, y que eso es muy malo para la salud de la nación.
Yo no se qué tienen en la cabeza los protagonistas de estas dos noticias. Lo que se es que mientras se considere al dinero y el sexo vulgar más importante que otros temas, el mundo seguirá por un camino equivocado, un camino que no puede seguir sosteniéndose por mucho tiempo.
¿Que pasa con los famosos 700 mil millones de rescate financiero en Estados Unidos? Pues la verdad es que no se sabe qué cantidad sería necesaria, solo se sabe que sería aun más. Lo que puedo imaginar es que no se soluciona con dinero, mientras no cambien los valores ni se invierta en cosas realmente razonables. El cambio empieza desde cada uno, desde adentro. Espero que al menos la crisis obligue a muchos a pensar y cambiar en este año 2009 que recién comienza.

jueves, 1 de enero de 2009

Paz interior, paz alrededor.


Foto:Androfire
"Si eres paciente en un momento de ira, escaparás a cien dias de tristeza." Proverbio chino.






En nuestra vida cotidiana encontramos muchas situaciones que pueden ser al mismo tiempo oportunidades para perder el autocontrol o para reforzarlo. ¿Es posible que se pueda mover a una persona robusta y pesada sin tocarla, con apenas decir unas palabras? ¿ Es posible incluso con un grupo o con una comunidad entera, o iniciar asi un conflicto violento? Me temo que si, es posible por medio de la provocación, y además,es frecuente. No solo eso, sino que el odio y el dolor resultantes pueden contagiarse y transmitirse a otras generaciones. La fuerza, la violencia, suelen ser recursos de quienes no tienen la razón, y de quienes están alterados por ideas o sentimientos como el egoísmo, la codicia, el odio, la envidia. De ahi que tenga sentido despreciar esos estados que alteran la mente en lugar de despreciar a las personas, pues cualquiera los ha tenido en algun momento.
Pienso que todo intento por mejorar nuestro mundo desde los primeros dias del año, debería seguir dos condiciones. Primero, sin violencia, pues la misma crece y se contagia,agravando los problemas en vez de solucionarlos. Segundo, sin indiferencia o inacción, sino con argumentos, porque como dijo alguien, para que los malos triunfen basta que los buenos no hagan nada.
Dejo a continuación un texto para pensar: "El samurai", hasta donde se, de autor anónimo.Está en la página de textos inspiradores que pueden encontrar en los links de la barra lateral.


Cerca de Tokio vivía un gran samurai ya anciano, que se dedicaba a enseñar a los jóvenes.

A pesar de su edad, corría la leyenda de que todavía era capaz de derrotar a cualquier adversario.

Cierta tarde, un guerrero conocido por su total falta de escrúpulos, apareció por allí. Era famoso por utilizar la técnica de la provocación.
Esperaba a que su adversario hiciera el primer movimiento y, dotado de una inteligencia privilegiada para reparar en los errores cometidos, contraatacaba con velocidad fulminante.
El joven e impaciente guerrero jamás había perdido una lucha. Con la reputación del samurai, se fue hasta allí para derrotarlo y aumentar su fama.

Todos los estudiantes se manifestaron en contra de la idea, pero el viejo aceptó el desafío.

Juntos, todos se dirigieron a la plaza de la ciudad y el joven comenzaba a insultar al anciano maestro. Arrojó algunas piedras en su dirección, le escupió en la cara, le gritó todos los insultos conocidos -ofendiendo incluso a sus ancestros-.
Durante horas hizo todo por provocarlo, pero el viejo permaneció impasible.

Al final de la tarde, sintiéndose ya exhausto y humillado, el impetuoso guerrero se retiró.

Desilusionados por el hecho de que el maestro aceptara tantos insultos y provocaciones, los alumnos le preguntaron:
-¿Cómo pudiste, maestro, soportar tanta indignidad? ¿Por qué no usaste tu espada, aún sabiendo que podías perder la lucha, en vez de mostrarte cobarde delante de todos nosotros?
El maestro les preguntó:
-Si alguien llega hasta ustedes con un regalo y ustedes no lo aceptan, ¿a quién pertenece el obsequio?
-A quien intentó entregarlo- respondió uno de los alumnos.
- Lo mismo vale para la envidia, la rabia y los insultos -dijo el maestro-.
Cuando no se aceptan, continúan perteneciendo a quien los llevaba consigo.