sábado, 7 de febrero de 2009

Batman, el caballero de la noche



















En esta última versión de Batman, The Dark Knight se consigue a la vez una fiel adaptación a las características de los personajes y una historia realista, que por momenrtos parece más un policial que un filme basado en los comics. Batman debe enfrentar al Guasón, a la mafia, a los policías que quieren atraparlo y como siempre, a sus propios demonios.El Guasón interpretado por Heath Ledger es por su caracterización y su cuidado a los detalles, el mejor de toda esta serie de películas, lo cual le puede valer a este actor un premio póstumo. El filme dura dos horas y media, y las primeras escenas pueden darnos la impresión de que los actores hablan demasiado, pero tan pronto como comienza la acción, la trama no dejará de sorprenderlos, pues por momentos, ni héroes ni vilanos tendrán el control de cuanto sucede. Es la historia de la lucha por el control de Ciudad Gótica, entre el Guasón, la mafia, y la justicia, pero también contiene otras historias que no mencionaré para no arruinar las sorpresas. Quienes hayan gustado de las versiones anteriores apreciarán aún más ésta reciente, la cual espero que no sea la última.

lunes, 2 de febrero de 2009

Curiosidades del idioma español


Foto: Criterion










El idioma español tiene una buena ventaja sobre otros: la similitud entre la escritura y la pronunciación, especialmente si lo comparamos con el francés o el inglés. De éstos y algunos otros idiomas tendríamos que estudiar la fonética tanto o más que la gramática. Si lo comparamos con el portugués, tenemos en español solo cinco vocales, contra las vocales orales del portugués, las vocales nasales, y la división de todas ellas en abiertas, cerradas y semicerradas.
La letra más usada en español es la "e", y entre las consonantes, la "r", pues puede usarse al principio de palabra, en otras posiciones, o incluso doblada en "rr". Las palabras más largas de este bello y rico idioma son «anticonstitucionalmente», «electroencefalografista»,«otorrinolaringológicamente», y «esternocleidooccipitomastoideo» ( un músculo que nace en el tórax y pasa por el cuello ), aunque como pueden imaginar, no son las que usamos con más frecuencia.Hay palabras que poseen todas las vocales, como los nombres propios "Aurelio", "Aureliano", "Eustaquio" y "Venustiano",y también las palabras "eucalipto", "murciélago", "abuelito", "orquídea" y "alucinógeno".
Si alguien conoce más detalles interesantes de este gran idioma, puede mencionarlos en la seción de comentarios.

sábado, 31 de enero de 2009

Manifesto pela solidariedade

Agrego al manifiesto anterior la traducción al portugués, ya que no la tenía al momento en que la leí:


MANIFESTO PELA SOLIDARIEDADE

Sobre nós:

Os que subscrevemos este manifesto somos cidadãos em pleno uso de nossos direitos civis, e titulares da soberania popular, da qual emanam os poderes do Estado.

Os assinantes nos dirigimos a todos os cidadãos do mundo, conhecedores da situação de pobreza, fome e doença na qual se encontra grande parte da população humana num momento histórico, como o atual, no qual se dispõe dos suficientes médios políticos, econômicos e científicos que poderiam solucionar estes problemas.

Este manifesto tem vocação de universalidade, e vai dirigido a toda a humanidade, a cada ser humano que habita o planeta, para que tome consciência da terrível situação à qual se enfrentam milhões de pessoas e de alguma maneria atue em conseqüência para terminar com esta insustentável situação. Por isso a versão original em espanhol será traduzida a diversas línguas, pois nosso propósito consiste em fazer ouvir a voz da opinião pública nos lugares em las que se tomam as decisões políticas e econômicas do mundo.

A QUEM NOS DIRIGIMOS:

Nos dirigimos à classe política governante de nossos países; como também aos mais altos mandatários das Organizações Internacionais, tais como a Organização das Nações Unidas, e aos Presidentes y Governos dos países mais poderosos economicamente da Terra.


MANIFESTAMO-LHES:

1.- Que este texto tem sua origem na constatação da extrema situação de necessidade e de fome que sofre uma grande parte da população da Terra e no desigual e injusto repartição de bens que existe atualmente no mundo. Entendemos que la equanimidade e a armoria no mundo tem por base o reconhecimento da dignidade intrínseca e dos direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana, pelo qual é inadmissível que uma grande parte da população mundial tenha que enfrentar-se a uma realidade tão precária, a tal grado de injustiça e desigualdade, a tanta fome, pobreza y desnutrição.

2.- Que consideramos que tal situação é intrinsecamente perversa e não admissível nem moral nem eticamente, dado que todos os seres humanos nascem livres e iguais. Igualmente, temos presente que todos los cidadãos do mundo têm esses direitos desde o mesmo instante de sue nascimento e não como uma promessa futura cuja conquista dependa da realidade política, social ou econômica de seus países.

3.- Que defendemos que é completamente injusto, imoral e um crime humanitário punível ante os tribunais internacionais e a Historia que, em pleno Século XXI, existam seres humanos que tenham fome no mundo, e que morram por isso. Que é um agravante de esse crime que, existindo as leis internacionais suficientes, assim como os médios técnicos, econômicos e científicos para corrigir tal situação, los que exercem o poder no mundo não realizem as ações necessárias para solucionar o que gene raçoes futuras cali ficarão de verdadeiro genocídio no qual serão culpáveis todos aqueles que, tendo os médios para solucionar o problema, não os tenham empregado.

4.- Que consideramos que esta injusta situação é contraria ao Direito Natural, aos Direitos Humanos e às normas da mais elemental ética, e entendemos que tem chegado o momento de que a voz da opinião pública exija de seus governantes o final de tal estado de coisas.

5.- Que o presente manifesto não é um manifesto utópico; e que tampouco é um manifesto político, nem se pretende com o mesmo a instauração de um novo ordem político o sócio-econômico mundial, nem nenhum menoscabo do tecido empresarial, sanitário e social do mundo desenvolvido, mas a ais elemental justiça com os desfavorecidos.

PORTANTO, EXIGIMOS A NOSSOS GOVERNANTES:

1.- A adopção de medidas imediatas e urgentes para paliar tal situação de fome, doença e desnutrição no terceiro mundo. Consideramos que tais medidas não constituem uma utopia, mas que são perfeitamente viáveis y possíveis.

2.- Manter o compromisso de cumprir os Objetivos do Milênio que, estabelecidos por Nações Unidas no ano 2000, definem os princípios aos que tem de ajustar-se l atuação dos países e do sistema econômico internacional para superar, com o horizonte afixado em 2015, la injustiças que sofre a humanidade.

3.- A realização de ações solidarias sistemáticas com os países mais desfavorecidos e que se estabeleça ordem lógico e humano de prioridades na política econômica, com projetos inteligentes que criem riqueza y postos de trabalho nos países afetados, facilitando um desenvolvimento sustentável e um progresso que lhes ajude na consolidação de uma rede sanitária, econômica e social estável que faça possível o retorno a uma situação de partida igualitária.

4.- Que se tomem as medidas necessárias para que os países ricos destinem uma parte de seus orçamentos à criação de riqueza, de empresas y de fontes de trabalho nos países afectados; assim como a adopção de um acordo internacional, que deveria subscrever-se na ONU de obrigado cumprimento para os países desenvolvidos.

5.- A implantação de um código ético que regule a estratégia das empresas multinacionais, como também a eliminação dos paraísos fiscais e a aplicação da taxa Tobin, ou outra similar, às transações comerciais internacionais, que permita criar um fundo de solidariedade gestionado por Nações Unidas.

6.- Não aceitaremos simples declaracões de princípios que não se traduzam em políticas concretas. Em definitiva, APELAMOS ao sentido de generosidade e humanidade de todos, e fundamentalmente da classe política internacional economicamente poderosa.

Desde a terra que espera y acredita firmemente na Solidariedade que construa um mundo melhor e mais justo, a 30 de janeiro de 2009"

viernes, 30 de enero de 2009

Manifiesto por la solidaridad




Aqui pego yo también el manifiesto por la solidaridad que está circulando cada vez por más blogs. Me recuerda a las movilizaciones internacionales para manifestarse en contra de los planes de invasión a Irak, poco antes de que se produciera. El filósofo Fernando Savater escribió en "Etica para Amador", y de manera más breve, "los humanos tenemos una única obligación: no ser imbéciles".
Contaminamos el único mundo que tenemos; la guerra y las drogas o sea, la autodestrucción de la humanidad son las actividades ilegales que más dinero mueven en el mundo. La "industria farmacéutica" y la "salud privada" convierten a los pacientes en clientes y quien tiene dinero es quien tiene derecho a vivir. Escribinmos muchas palabras pero no decimos en voz alta, "si el pais X vende armas y el país Z las usa contra inocentes, no compremos nada de ninguno de los dos".
Hace solo un rato que veo este texto en los blogs y ya me apresuro a publicarlo. Espero que sirva su multiplicación en miles de blogs y que las palabras lleguen a convertierse en hechos. Les invito a ver este video y este otro. Ya se que son de películas, pero la realidad es aún peor que lo que se ve alli.


MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD

QUIENES SOMOS:

Los que suscribimos este manifiesto somos ciudadanos en el pleno uso de nuestros derechos civiles, y titulares de la soberanía popular, de la cual emanan los poderes del Estado.

Los firmantes nos dirigimos a todos los ciudadanos del mundo, conocedores de la situación de pobreza, hambre y enfermedad en la que se encuentra gran parte de la población humana en un momento histórico, como el actual, en el que se disponen de los suficientes medios políticos, económicos y científicos que pudieran solucionar estos problemas.

Este manifiesto tiene vocación de universalidad, y va dirigido a toda la humanidad, a cada ser humano que habita el planeta, para que tome conciencia de la terrible situación a la que se enfrentan millones de personas y de alguna manera actúe en consecuencia para terminar con esta insostenible situación. Por ello la versión original en español será traducida a diversas lenguas, pues nuestro propósito consiste en hacer oír la voz de la opinión pública en los lugares en las que se toman las decisiones políticas y económicas del mundo.

A QUIÉN NOS DIRIGIMOS:

Nos dirigimos a la clase política gobernante de nuestros países; así como a los más altos mandatarios de las Organizaciones Internacionales, tales como la Organización de las Naciones Unidas, y a los Presidentes y Gobiernos de los países más poderosos económicamente de la Tierra.


LES MANIFESTAMOS:

1.- Que este texto tiene su origen en la constatación de la extrema situación de necesidad y de hambre que sufre una gran parte de la población de la Tierra y en el desigual e injusto reparto de bienes que existe actualmente en el mundo. Entendemos que la ecuanimidad y la armonía en el mundo tienen por base el reconocimiento de la dignidad intrínseca y de los derechos iguales e inalienables de todos los miembros de la familia humana, por lo cual es inadmisible que una gran parte de la población mundial tenga que enfrentarse a una realidad tan precaria, a tal grado de injusticia y desigualdad, a tanta hambre, pobreza y desnutrición.

2.- Que consideramos que dicha situación es intrínsecamente perversa y no admisible ni moral ni éticamente, dado que todos los seres humanos nacen libres e iguales. Igualmente, tenemos presente que todos los ciudadanos del mundo tienen esos derechos desde el mismo instante de su nacimiento y no como una promesa futura cuya conquista dependa de la realidad política, social o económica de sus países.

3.- Que defendemos que es completamente injusto, inmoral y un crimen humanitario punible ante los tribunales internacionales y la Historia que, en pleno Siglo XXI, existan seres humanos que pasen hambre en el mundo, y que mueran por ello. Que es un agravante de ese crimen que, existiendo las leyes internacionales suficientes, así como los medios técnicos, económicos y científicos para corregir dicha situación, los que ejercen el poder en el mundo no lleven a cabo las acciones necesarias para solucionar lo que generaciones futuras calificarán de verdadero genocidio en el que serán culpables todos aquellos que, teniendo los medios para solucionar el problema, no los hayan empleado.

4.- Que consideramos que esta injusta situación es contraria al Derecho Natural, a los Derechos Humanos y a las normas de la más elemental ética, y entendemos que ha llegado el momento de que la voz de la opinión pública exija de sus gobernantes el final de tal estado de cosas.

5.- Que el presente manifiesto no es un manifiesto utópico; y que tampoco es un manifiesto político, ni se pretende con el mismo la instauración de un nuevo orden político o socio-económico mundial, ni ningún menoscabo del tejido empresarial, sanitario y social del mundo desarrollado, sino la más elemental justicia con los desfavorecidos.

POR TODO ELLO, EXIGIMOS A NUESTROS GOBERNANTES:

1.- La adopción de medidas inmediatas y urgentes para paliar tal situación de hambre, enfermedad y desnutrición en el tercer mundo. Consideramos que tales medidas no constituyen una utopía, sino que son perfectamente viables y posibles.

2.- Mantener el compromiso de cumplir los Objetivos del Milenio que, establecidos por Naciones Unidas en el año 2000, definen los principios a los que ha de ajustarse la actuación de los países y del sistema económico internacional para superar, con el horizonte fijado en 2015, las injusticias que aquejan a la humanidad.

3.- La realización de acciones solidarias sistemáticas con los países más desfavorecidos y que se establezca un orden lógico y humano de prioridades en la política económica, con proyectos inteligentes que creen riqueza y puestos de trabajo en los países afectados, facilitando un desarrollo sostenible y un progreso que les ayude a la consolidación de una red sanitaria, económica y social estable que haga posible el retorno a una situación de partida igualitaria.

4.- Que se tomen las medidas necesarias para que los países ricos destinen una parte de sus presupuestos a la creación de riqueza, de empresas y de fuentes de trabajo en los países afectados; así como la adopción de un acuerdo internacional, que debería subscribirse en la ONU de obligado cumplimiento para los países desarrollados.

5.- La implantación de un código ético que regule la estrategia de las empresas multinacionales, así como la eliminación de los paraísos fiscales y la aplicación de la tasa Tobin, ú otra similar, a las transacciones comerciales internacionales, que permita crear un fondo de solidaridad gestionado por Naciones Unidas.

6.- No aceptaremos simples declaraciones de principios que no se traduzcan en políticas concretas. En definitiva, APELAMOS al sentido de la generosidad y humanidad de todos, y fundamentalmente de la clase política internacional económicamente poderosa.

Desde la tierra que espera y cree firmemente en la Solidaridad que construya un mundo mejor y más justo, a 30 de enero de 2009"



MANIFESTE POUR LA SOLIDARITÉ

QUI SOMMES-NOUS:

Les adhérents à ce manifeste sommes des citoyens en plein usage de nos droits civils et titulaires de la souveraineté populaire, de laquelle émanent les pouvoirs de l'État.

Les signataires nous nous adressons à tous les citoyens du monde, informés de la situation de pauvreté, de famine et de maladie dans laquelle se trouve une grande partie de la population humaine dans un moment historique, comme l'actuel, où l'on dispose des moyens suffisants tant dans les domaines politiques, économiques et scientifiques qui pourraient résoudre ces problèmes.

Ce manifeste a une vocation d'universalité et s'adresse à l'humanité entière, à chaque être humain qui habite cette planète afin qu'il prenne conscience de la terrible situation à laquelle sont confrontés des millions de personnes et d'une certaine façon agisse en conséquence pour mettre fin à cette situation. Pour ce faire la version originale en espagnol sera traduite en diverses langues, car notre intention est de faire entendre la voix de l'opinion publique jusqu'aux lieux où se prennent les décisions politiques et économiques concernant le monde.

Á QUI NOUS NOUS ADRESSONS:

Nous nous adressons à la classe politique gouvernante de nos pays, ainsi qu'aux plus hauts mandataires Des Organisations Internationales, telles que l'Organisation des Nations Unies, et aux Présidents et Gouvernements des pays les plus puissants, économiquement parlant, de la Terre.

NOUS LEUR MANIFESTONS :

1.- Que ce texte émane de la constatation de la situation extrême de besoin et de famine que souffre une grande partie de la population de la Terre et de l'injuste distribution des biens existants aujourd'hui dans le monde. Nous entendons que l'impartialité et l'harmonie dans le monde ont pour base la reconnaissance de la dignité intrinsèque et des droits égaux et inaliénables de tous les membres de la famille humaine, raison pour laquelle il est inadmissible qu'une grande partie de la population mondiale doive affronter une réalité si précaire, à un degré tel d'injustice et d'inégalité, à tant de famine, de pauvreté et de dénutrition.

2.- Que nous considérons que dite situation est de façon inhérente perverse et inadmissible ni moralement ni éthiquement, étant donné que tous les êtres humains naissent libres et égaux .De la même manière, nous n'oublions pas que tous les citoyens du monde ont ces droits dès leur naissance et non comme une promesse future dont la conquête dépend de la réalité politique, sociale et économique de leurs pays.

3.-Que nous défendons qu'il est absolument injuste, immoral et un crime humanitaire punissable devant les tribunaux internationaux et l'Histoire que, en plein XXI ème Siècle, existent des êtres humains qui souffrent de faim dans le monde et qui en meurent. Que c'est une circonstance aggravante de ce crime qu'existant les lois internationales suffisantes, ainsi que les moyens techniques, économiques et scientifiques pour corriger cette situation, ceux qui exercent le pouvoir dans le monde ne réalisent les actions nécessaires pour résoudre ce que les futures générations qualifieront d'authentique génocide dont seront coupables tous ceux qui tout en ayant les moyens pour résoudre ce problème ne les auront pas utilisés.

4.- Que nous considérons que cette situation injuste est contraire au Droit Naturel, aux Droits Humains et aux règles de l'éthique la plus élémentaire et nous pensons que le moment est venu que la voix de l'opinion publique exige de ses dirigeants la fin d'un tel état des choses.

5.- Que ce présent manifeste n'est pas un manifeste utopique; ni un manifeste politique, ni nous prétendons avec ceci l'instauration d'un nouvel ordre politique ou socio-économique mondial, ni aucun discrédit des réseaux entreprise, sanitaire et social du monde développé, sinon la justice la plus élémentaire envers les plus démunis.

POUR TOUTES CES RAISONS , NOUS EXIGEONS DE NOS DIRIGEANTS:

1.- L'adoption de mesures immédiates et urgentes pour mettre fin à la situation de famine, de maladie et dénutrition dans le Tiers-Monde. Nous considérons que de telles mesures ne constituent pas une utopie, sinon qu'elles sont parfaitement viables et possibles.

2.- Maintenir le compromis de remplir les Objectifs du Millénaire qui, établis par les Nations Unies en 2000, définissent les principes sur lesquels doit s'adapter la conduite des pays et du système économique international pour surmonter, avec comme horizon 2015, les injustices dont souffrent l'humanité.

3.- La réalisation d'actes solidaires systématiques envers les pays les plus démunis et que s'établisse un ordre logique et humain de priorités en politique économique, avec des projets intelligents qui créent richesse et emploi dans les pays affectés, facilitant un développement soutenable et un progrès qui les aide à consolider un réseau sanitaire, économique et social stable qui rende possible le retour à une situation de départ égalitaire.

4.- Que les mesures nécessaires soient prises afin que les pays riches destinent une part de leurs budgets à la création de richesse et d'entreprises et de sources de travail dans les pays affectés ; ainsi que l'adoption d'un accord international qui devrait se souscrire à la ONU et d'application obligatoire de la part des pays développés.

5.- l'implantation d'un code éthique qui contrôle la stratégie des entreprises multinationales, ainsi que l'élimination des paradis fiscaux et l'application de la taxe Tobin, ou une autre de semblable quand aux transactions commerciales internationales qui permette de créer un fonds de solidarité géré par les Nations Unies.

6.- Nous n'accepterons pas de simples déclarations de principes qui ne se traduisent en politiques concrètes. En définitive, NOUS FAISONS APPEL au sens de la générosité et de l'humanité de tous et fondamentalement de la classe politique internationale, économiquement puissante.

Depuis la Terre qui espère et croit fermement en la Solidarité qui puisse construire un monde meilleur et plus juste, le 30 janvier 2009.


MANIFESTO ON BEHALF OF SOLIDARITY.

WHO WE ARE:

We, the endorsers of this Manifesto, are citizens on total use of our civil rights and holders of popular sovereignty, from where State Powers are emanated.

We, the signers, aware of the situation of poverty, hunger and illness in which great part of the human population lives despite being in a historical moment, as the current one, where sufficient political, economical and scientific means are available so as to solve these problems, address to all world citizens.


This public declaration is a universal calling which heads for the whole humanity, to each human being that inhabits this planet, for them to become aware for the terrible situation that millions of people have to face and, somehow, to encourage them to act accordingly, to bring to an end this unsustainable situation. This is why the original version in Spanish will be translated to different languages, since our intention is that the public opinion´s voice is heard in those places where political and economical decisions are adopted.

WHOM DO WE ADDRESS TO?:

We address to all the politicians who rule our countries; as well as to the highest heads of International Organizations, such as The United Nations, and to presidents and governments of the richest and most powerful countries of the world.


WE DECLARE:

1.- That this text has its origin in the certain fact of the extreme situation of the needs and hunger a big part of the world’s population suffers and in the current unequal and unfair distribution of the properties existing in the earth. We understand that the equanimity and the harmony in our planet must exist based in the acknowledgment of the equal, inalienable and intrinsic dignity of all the members of the human family, that is why it is unacceptable that a big part of the world’s population has to face such a precarious reality with this level of injustice, inequality, hunger, poverty and malnutrition.

2.- Since all human beings are born to be free, we believe that this situation is particularly evil and unethical. We also plead that all citizens in the world must have these rights in the same moment they are brought to life and not as a future promise to be reached depending of the political, social or economical reality of their homeland.

3.- We defend what is utterly unfair, immoral and a humanitarian punishable crime before the international courts and the History that right in the 21st century there still exist human beings starving in this World and dying because of that. It is an aggravating circumstance that, existing enough international laws and technical, economical and scientific means to correct the aforementioned situation, those who have the power in the world do not carry out the necessary actions to solve what future generations will only describe as a real genocide in which they all will be guilty for having the means to solve the problem, but not using them.

4.-We consider this unfair situation to be against the Natural Law, the Human Rights and the procedure of the most elementary ethical principles, and we understand that the moment has come in which the voice of the public opinion demands from their leaders the end of such state of affairs.


5.- That this is neither a utopian nor a political manifesto, and it does not expect the founding of a new political or socio-economic world order, nor any damage to the business, sanitary or social network of the First World, but the most elementary justice with the underprivileged.

BECAUSE OF ALL THE FACTS AFOREMENTIONED, WE DEMAND OF OUR LEADERS:

1. To adopt immediate and urging measures to alleviate such a situation of hunger, illness and malnutrition in the Third World. We think that such measures do not represent any utopia as they are perfectly feasible and possible.

2. To maintain the promise of fulfilling the Millenium Objetives which were established by the UN in the year 2000. These Objectives define the principles that the countries and the international economical system must follow in order to overcome the unfair situations humanity suffers towards the year 2015 (as it was agreed).

3. To perform systematically acts of solidarity towards the countries in an unfavourable position and to establish a logical and human order of priorities in the economical policy, including intelligent projects that create wealth and jobs in the aforementioned countries, offering sustainable development and progress to help them to consolidate a permanent social, economical and health service network that makes it possible for them to start from an equal position.


4. To take the necessary steps so that the richest countries allocate part of their national budgets to create wealth, companies and work sources in the aforementioned countries, as well as to adopt an international agreement, which should be compulsory for the developed countries and signed in the UN.

5. To implement an ethical code that regulates the multinational companies strategy, as well as the elimination of the tax havens and the application of the Tobin Tax —or a similar one— to the international commercial transactions, that will allow to create a solidarity fund managed by the UN.

6. We will not accept simple declarations of principles that are not transformed into specific policies. In other words, we appeal to everybody’s sense of generosity and humanity, especially from the ones who belong to the international ruling class that have the economical power.

From the Earth that waits and believes firmly in the Solidarity that can build a better and fairer world, 30th January 2009.
ENLACES PARA OTRAS LENGUAS:



TRADUCCION DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL GALLEGO

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL CATALAN

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL HEBREO

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL JAPONÉS

TRADUCCIÓN DEL MANIFIESTO POR LA SOLIDARIDAD AL ITALIANO

miércoles, 28 de enero de 2009

Lenguas en peligro




Según informes de la UNESCO, de las aproximadamente 6.700 lenguas que se hablan en el mundo,más de 3.000 están en peligro de desaparecer. De hecho, una lengua desaparece, en promedio, cada dos semanas. Cada vez que esto sucede, desaparece también una manera de ver el mundo, de contar historias, de transmitir determinados conocimientos, de preservar la cultura de quienes la hablaban.
Cuando pensamos en los principales idiomas, podemos enumerar fácilmente una lista de 10 o 20 lenguas como inglés, francés,español, etc. ¿Que pasa con las demás? El 96% de las 6.700 lenguas existentes en el mundo son habladas sólo por el 4% de la población mundial. El 80% de las lenguas africanas carece de transcripción escrita. Estamos tan acostumbrados a la escritura, que a veces olvidamos la tradición de algunos grupos humanos de transmitir oralmente sus conocimientos.
El pasado 2008 fue el año internacional de los idiomas, y como puede verse siguiendo el link, ya mucha gente está poniendo manos a la obra para salvar tantas lenguas como sea posible.Esperemos que lo consigan, porque es muy grande la diversidad cultural que está en peligro.